sexta-feira, 17 de maio de 2013

Um nada, que tudo é.


(...) Além de fútil e esnobe, ele também é orgulhoso. Do jeitinho que eu NUNCA quis!
Sofri e sofro. Nos encontramos algumas vezes após o fim, mas nada que fosse igual ou ao menos parecido a antes.
Somos tão diferentes, que eu cheguei a o odiar. Eu sabia que iria me apaixonar.
Ele é sínico e falso de tal maneira, que nem eu mesma consigo ser. Ah, e também é o dono do sorriso mais belo que eu pude conhecer.
Em todo esse tempo, o que ele mais me provocou foi desespero. As vezes juro me vingar, outras fecho os olhos para mesmo distante, o abraçar.

Nós já conseguimos ser tanto...

Hoje, somos bem menos.

Quase nada

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