quinta-feira, 17 de abril de 2014

Longe daqui, longe de tudo

Transcrevo sentimentos que nascem e morrem em mim, sem que possam ser expressados em minhas desonestas atitudes. Resumo minhas lágrimas com a caneta e o papel, porque ninguém pode vê-las resumidas em meu sorriso. Mas desejo que um dia, todos aqueles que duvidam do meu amor possam encontrar a verdade em minhas palavras. Escrevo para que justamente a encontrem; se não essa, outra razão não me existiria para escrever.
Ainda nos meus dias de impaciência, de sumiço, de ciúme, de pavor, de orgulho e de inconveniência, não serei dele independente. Pois das falhas aos acertos, dos pecados as penitências, de todos os dias ruins aos dias bons, eu irei agir com a eterna dependência de manter teu amor gravado em mim. Afinal, amar é isso. É querer estar preso por vontade. É ter com quem nos mata, lealdade.
Por tanto, por amor senti, sinto e sentirei dele vontade. Por amor, será maior a cada dia minha saudade. A mesma esperança que hoje pode chegar a morrer, amanhã renascerá mais delicada que qualquer uma rosa. Será pelo tempo regada; e pela sinceridade, perfumada.

É só o amor! É só o amor! Que conhece o que é verdade! O amor é bom, não quer o mal.

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